No dia 16 de setembro de 2017, Frei Silvio Diogo Ferro emitiu a profissão perpétua nas mãos do ministro provincial Frei Cláudio Sérgio de Abreu. A cerimônia realizou-se na Igreja Matriz São José Operário, em Céu Azul-PR, durante a celebração eucarística, com início às 19h. Participaram do evento freis das fraternidade de Curitiba (Cúria e Vila. N. Sra. da Luz), Alm. Tamandaré, Butiatuba, Ponta Grossa (Convento Bom Jesus e Paróquia, Imaculada), Joinville, Siqueira Campos, Londrina, Umuarama, Foz do Iguaçu, São Lourenço do Oeste, Capinzal, Paraguai...; os formandos: vocacionados, aspirantes, postulantes e pós-noviços; pais, familiares, religiosas, amigos....
Frei Marco Aurélio de Lara, pós-noviço, foi o mestre de cerimônias.
A celebração iniciou com a apresentação dos celebrantes, freis, vocacionados e grupos dos diversos lugares. Na homilia Frei Cláudio destacou Francisco, o homem das dores, que teve a graça de receber os estigmas que marcaram seu corpo e sua alma, assemelhando-o ao Cristo Crucificado E, como diz São Paulo, todos nós devemos gloriar-nos na cruz de Jesus Cristo, percorrendo os mesmo caminhos que ele percorreu (era vésperas da Festa dos Estigmas de São Francisco). Enfatizou também que, como consagrados, devemos cultivar o profundo relacionamento com Deus (amor esponsal), amar tudo o que o Senhor amou. Lembrou que, nós capuchinhos, estamos presentes em 105 países e somos aproximadamente 10 mil frades (digo isto não como orgulho, mas para viver nossa vocação na humildade e nos alegrar com esta notável presença na Igreja).
Antes da bênção final foi o momentos dos agradecimentos, iniciando por Frei Marco Antônio Avelar, coordenador do SAV provincial, que conduziu a semana vocacional, precedente à Profissão. A seguir, agradeceram também Frei Luiz Antônio Ceriolli, pároco, Frei Cláudio, provincial e, finalmente, o professando, Frei Silvio. Os agradecimentos ocorreram com intervalos de calorosas salvas de palmas.
Após a celebração eucarística houve o saboroso e farto jantar, bem organizado no salão paroquial, que estava muito bem ornamentado, com música ao vivo.
Fonte: Capuchinhos do Brasil /CCB
Por Frei Carlos Roberto Gozzi (Curia Provincial)