A Igreja, mobilizada pela Pastoral da Aids, Casa Fonte Colombo e por instituições comprometidas com a causa, dá sua contribuição promovendo a solidariedade. Lembra, ao mesmo tempo, que a morte não é a última palavra sobre o humano. Cristo ressuscitou para que os sinais da morte se transforme em sinais de vida.
“É preciso humanizar com: redução do estigma; acesso garantido ao tratamento; aumento dos recursos e promoção do envolvimento para evitar mais mortes por Aids”.
A Vigília é realizada porque acreditamos que recordar pessoas que fizeram parte de nossa história e faleceram com aids compromete-nos no enfrentamento da epidemia, na superação do estigma e na promoção de vida e dignidade.
Fonte: Capuchinhos do Brasil /CCB
Por Cristiane Saraiva Marins (Centro de de Promoção da Pessoa Soropositiva)